segunda-feira, 6 de julho de 2015

Primeiro sarau!





Wooowww... Super legal!!!
Ansiosa pelos próximos!

Babe, look!!!


Pra vc que tem um pezinho no mundinho fetichista e pra vc que não tem, mas curte andar empoderada nas ruas. 


Foto: Instagram/burymeinleather
 
 
*Quer mais???
https://estilo.catracalivre.com.br/acessorios/24-looks-que-utilizam-harness-como-assessorio-central/

FLIP - mesa “Os Imoraes”

 
 
Professora de literatura brasileira na Universidade de São Paulo e crítica literária, Eliane Robert Moraes escreve ensaios sobre a erótica literária e organizou a primeira “Antologia da poesia erótica brasileira” (Ateliê), que foi lançada durante a FLIP (Paraty - RJ). 
 
Traduziu “História do Olho” (Cosac Naify), de Georges Bataille, e é autora de obras como “Sade: a felicidade libertina” (Imago), “Lições de Sade: ensaios sobre a imaginação libertina” (Iluminuras) e “Perversos, amantes e outros trágicos” (Iluminuras). 
 
Na festa, compôs com Reinaldo Moraes a mesa “Os Imoraes”, que versou sobre literatura erótica e pornográfica, excessos da imaginação, taras sexuais e literárias, autores malditos e libertinagens em geral.
 
Já Reinaldo Moraes, vide Status, Veja, Superinteressante e alguns livros da pá virada, 'psicografou' Machado de Assis e botou em lençóis limpos o que tava implícito em 'Memórias Póstumas de Brás Cubas'. Em boa forma, expôs o melhor do sexo oral: leu a cena, muito bem lida.
 
 Reinaldo Moraes participa de mesa sobre erotismo da 13ª Flip (Foto: Divulgação/Flip)
 
Adorei a parte do abraço pornô!!!

Gosto!!!
 Valeram os 117 reais e alguns centavos parcelados em 3x!!!

Há quem duvide...


...que Carlos Drummond de Andrade escrevesse poesias apimentadas.
Oi?
Eu ousaria dizer bem mais, só que a vida alheia (ainda mais do pós- morte, piorou!) não é da minha conta (até, porque, ele e Mario de Andrade já devem ter se acertado no andar de cima).


Este livro é delicadinho, delicinha, cor de rosa, mas experimenta só dar um Google...

 

Leia um trecho em pdf




domingo, 3 de maio de 2015

Confessionario, conhece?

Eu sim! Já fui lá e ajoelhei.

http://ingenua.com.br/site/confessionario/

https://catracalivre.com.br/geral/dica-digital/indicacao/site-cria-microblog-para-mulheres-confessarem-seus-pecados/

Quatro dicas para um strip-tease prazeroso (inclusive pra quem faz)

A visão é um dos sentidos do nosso organismo que mais mexem com as nossas emoções, e belos corpos sempre atraíram olhares furtivos. Desde os tempos áureos dos cabarés nos Anos 20, onde mulheres se despiam e começavam a se libertar das amarras sociais, o strip-tease habita o imaginário masculino.

Uma música envolvente, luz ideal e peças de roupa espalhadas pelo chão podem ser o que um relacionamento precisa para incendiar, mas algumas mulheres por medo de parecerem ridículas ao encarnarem a própria Demi Moore para seus homens não se sentem a vontade para realizar tal ousadia.

Para nos jogarmos no mundo das fantasias sexuais, primeiramente devemos por uma coisa em mente: Dentro de quatro paredes, não há limites e nem julgamentos. Temos de nos sentir confiantes para vivermos todos os papéis que desejarmos, desde a santa, a submissa, a dominatrix (porque não?), até a puta mais safada de todas. Me parece que, quanto mais velhos ficamos, perdemos a capacidade de nos entregarmos à magia das coisas, e me perdoem as “bruxas” de plantão, mas não existe nada mais mágico no mundo que um sexo muito bem feito.

Um strip-tease diz muito da mulher que somos: não se trata somente de tirar as roupas. Neste momento estamos nos despindo das vergonhas e dos anseios, e então não ficamos nuas, mas sim nos vestimos de nós mesmas, e é isso que deixa um homem enlouquecido, uma mulher real e verdadeiramente queimando de desejo por ele.

Separamos algumas dias para um strip prazeroso (inclusive pra quem o faz):

1- Crie o “clima” perfeito
Não precisa de um pole dance e palco, mas convenhamos: não dá pra ser sensual com uma luz fria onde seu número mais vai parecer a sala de espera do dentista. Coloque uma luz indireta, uma música atraente e planeje o espaço ideal para que consiga se movimentar sem cair ou derrubar nada.
Nestas horas, segurança é tudo.


2- Esteja alinhada com a sua soundtrack
Jazz, R&B e blues são ótimas pedidas! Pense em quanto tempo irá durar sua performance, escolha músicas com um tempo bom de folga para poder improvisar caso seja necessário, e o mais importante, prefira batidas que te deixem a vontade e segura para sensualizar sem medo. Pesquise algumas coreografias na internet, uma boa é dar uma olhada em vídeos de Lap Dance, por exemplo, para se inspirar.

3- Prepare-se psicologicamente
Não adianta querer preparar um momento inesquecível para desistir no meio por vergonha, medo ou insegurança. Se ele está contigo é porque sente tesão por você e certamente gosta do seu corpo, seja ele como for.
Então respire fundo, peça pro santo da Beyoncé descer em você e brilhe!

4- Esteja bem Femme Fatale
Isto é para ser uma banquete para os olhos do seu amado, então você deve estar linda desejável obviamente. Mas tome cuidado ao escolher o modelito: prefira peças simples de serem tiradas se você não tem pratica alguma e confortáveis, pois se sentir apertada num espartilho não irá te ajudar a ser mais sensual.
Neste momento há simples uma regra: Menos é mais, sempre.

5- Coloque para fora seu lado mais sexual
Rebole bastante, valorize o que seu corpo tem de melhor, passe as mãos pelo seu corpo e olhe – o com intensidade, pois o contato visual será o único permitido neste momento, então seja voraz e incisiva. Tenha alguns aliados nesta hora, e para deixar seu número mais glamuroso uma cadeira pode te ajudar bastante.
Tire a calcinha por último, e ai pode ir de encontro a ele, dançar um pouco em seu colo… Depois quem manda é o desejo de vocês!

E como diria Joe Cocker: You can’t leave your heat on, garota!

http://ingenua.com.br/site/quatro-dicas-para-um-strip-tease-prazeroso-inclusive-pra-quem-faz/
 
...
 
Fica a dica!

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Sweet Child O' Mine





Ela tem um sorriso que parece me lembrar de memórias de infância
Onde tudo era fresco
Como o brilhante céu azul

De vez em quando eu vejo seu rosto
Ela me leva para aquele lugar especial
E se eu olhasse por muito tempo
Provavelmente perderia o controle e choraria

Minha doce criança
Meu doce amor

Ela tem olhos dos céus mais azuis
Como se eles pensassem na chuva
Odeio olhar para dentro daqueles olhos
E ver um pingo de dor

O cabelo dela me lembra um lugar quente e seguro
Onde como uma criança eu me esconderia
E rezaria para que o trovão e a chuva
Passassem quietos por mim

Para onde vamos?
Para onde vamos agora?
Doce criança

 
Guns in Roses

Do amor de Humbert por sua Lolita.





“... – e eu não conseguia parar de olhar para ela, e soube tão claramente como sei agora, que estou prestes a morrer, que a amava mais que tudo que já vi ou imaginei na Terra, ou esperei descobrir em qualquer outro lugar. Ela era só um eco de aroma tênue violeta e folhas mortas da ninfeta sobre quem eu rolara no passado com tantos gritos; um eco à beira de uma ravina rubra, com um arvoredo esparso sob um céu branco, folhas castanhas entupindo o leito do riacho, e um último grilo perdido em meio à relva ressecada... mas graças a Deus não era só esse eco que eu adorava.”


Lolita, Vladimir Nabokov

Soneto do Amor Total



Amo-te tanto, meu amor ... não cante
O humano coração com mais verdade ...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.

Amo-te afim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.

Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.

E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
 
Vinicius de Moraes

Luxúria



 

Dobro os joelhos
Quando você, me pega
Me amassa, me quebra
Me usa demais...

Perco as rédeas
Quando você
Demora, devora, implora
E sempre por mais...

Eu sou navalha
Cortando na carne
Eu sou a boca
Que a língua invade
Sou o desejo
Maldito e bendito
Profano e covarde...

Desfaça assim de mim
Que eu gosto e desgosto
Me dobro, nem lhe cobro
Rapaz!
Ordene, não peça
Muito me interessa
A sua potência
Seu calibre, seu gás...

Sou o encaixe
O lacre violado
E tantas pernas
Por todos os lados
Eu sou o preço
Cobrado e bem pago
Eu sou
Um pecado capital...

Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Quero beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Minha febre...


Bem na foto, imagem de Versos e Rimas - Facebook
Letra e música de Isabella Taviani.

Sexo oral...


Porque aqueles 5 minutos de conversa depois faz toda a diferença...

Então, bora malhar o cérebro, pois com os glúteos, tá tudo em cima!!!

segunda-feira, 27 de abril de 2015

De Virada 69: desejos que se expressam por palavras impressas, que começam insinuando-se no corpo da página e se expressam na imaginação e no corpo do ouvinte.


DE VIRADA, 69

São 69 histórias contadas em 15 horas ininterruptas, virando a noite, das 6h do sábado até às 9 da manhã, no domingo, por apenas uma contadora de histórias, que também é atriz e, quando convém, personal sex. 

Um recorte de Sherazade, que passeia por narrativas apresentadas em vários formatos: mediação de histórias, leituras dramáticas, narração performática, perpassando pela poesia e música,  interagindo e compartilhando histórias eróticas, inclusive autorais, que vão desde o estilo refinado à dicção coloquial, passando elegante e delicadamente pelos chamados termos de 'baixo calão', e relatando peripécias, sem censura, porém com todo o tratamento artístico. 

O erotismo é um dos princípios da atração, elemento passional do ideal de amor. O amor é uma das deixas para o exercício do erotismo. É cíclico.

A arte do erotismo, na forma de escrita literária, é um gênero poderosamente permissivo, que, com recorte nas expressões artístico-literárias, possui o poder de despertar e/ou ativar desejos. A literatura erótica, neste momento, é tratada como manifestação da liberdade e do amor. 

Do projeto:

O projeto teve início com o desejo de inspirar passantes numa sexta feira, às 6 da tarde, na Avenida Paulista - SP, abordando-os e lhes oferecendo alguns segundos de história, escolhidas pela capa do livro, pelo ouvinte, momento este que podia ser interrompido a qualquer momento, enquanto durasse sua curiosidade/vontade.
O passo seguinte foi realizar a proposta em espaço fechado, driblando a hora do rush com histórias.
Atendendo a pedidos a proposta foi realizada em espaços culturais e em eventos fechados para seletos convidados. Daí surgem Os Líteros-gastronômicos (gastronomia afrodisíaca com literatura erótica) e, deste desdobramento, surge evento o De Virada 69.

As mais 'perdidas':

1. Justine, Marquês de Sade 
A personagem protagoniza história de sofrimento, que começa após a morte de seus pais e a perda de bens e da estabilidade social. Justine é a típica mártir que se coloca à disposição para morrer do que agir de maneira que coloque em questionamento suas virtudes, nunca cedendo as tentações ou propostas das pessoas que vai encontrando no seu caminho.

2. Trópico de Câncer, Henry Miller
“Notório por sua sexualidade explícita”, o livro mistura realidade e ficção na literatura erótica. A obra é considerada um dos clássicos porque, além de falar objetivamente sobre sexo, aborda temas como pobreza, solidão, entre outros.

3. Fanny Hill ou Memórias de uma Mulher de Prazer, John Cleland
São cartas narradas em primeira pessoa, por uma mulher que, órfã aos quinze anos, vai para Londres tentar a vida e acaba se tornando uma requisitada cortesã. O livro descreve com detalhes explícitos  as aventuras da iniciação sexual de uma jovem que, de menina insegura, passa a ser a cortesã de muitos amantes. 
 
4. Lolita, Vladimir Nabokov
O protagonista é um professor de meia-idade que da cadeia, à espera de um julgamento por homicídio, ele narra, num misto de confissão e memória, a irreprimível e desastrosa atração por Lolita, a filha de 12 anos de sua senhoria.
 
5. A História de O, Anne Desclos (sob o pseudônimo de Pauline Réage)
"O" é uma mulher livre e independente que, levada por seu amante, se torna uma escrava de alguns homens e, submetida por sua própria vontade e consentimento, a uma variedade de práticas sexuais sadomasoquistas
  
6. A vida sexual de Catherine M., de Catherine Millet
A autora revela em detalhes a sua vida sexual, narrando histórias de orgias em grupos de até 150 desconhecidos nos cenários mais variados: estradas, casa de amigos, clubes, etc... com descrições detalhadas e imagens fotográficas.


Um trecho: "Nunca faço rápido demais no início, prefiro cobrir todo o comprimento do membro, mantenho o ritmo moderado. Tenho um sentimento inefável de controle: é incrível como uma minúscula vibração da língua pode despertar uma resposta desmedida".

7. A Casa dos Budas Ditosos", João Ubaldo Ribeiro
Conta as histórias da uma baiana que, aos 68 anos, decide revelar detalhes da sua vida sexual, entre reflexões sobre o sexo e seus tabus.

Um trecho: "(...) e eu doida que ele gozasse na minha boca e ele acreditando naquela frescura preliminar do ‘essa coisa que espirra' e tirando o pau fora de minha boca para gozar na minha mão, até que não aguentei e grunhi 'goze na minha boca!' e reenfiei o pau dele tanto quanto pude na boca e só parei quando senti ele gozando quase em minha garganta".

8. Kama Sutra, de Vatsyayana

O mais clássico dos livros que tratam do sexo, o Kama Sutra também fala de amor em linguagem que beira o científico.

Um trecho: "Quando o amor se intensifica, entram em jogo as pressões ou arranhões no corpo com as unhas. As pressões com as unhas, entretanto, não são comuns senão entre aqueles que estejam intensamente apaixonados, ou seja, cheios de paixão. São empregadas, juntamente com a mordida, por aqueles para quem tal prática é agradável".

9. 120 Dias de Sodoma, Marquês de Sade
A história de quatro homens que decidem viver orgias com 46 pessoas durante 4 meses. A ideia é experimentar os mais diversos tipos de “vícios” sexuais.

10. 100 Escovadas Antes de Dormir, Melissa Panarello
O livro conta as experiências vividas pela autora durante a adolescência. desde a perda da virgindade até sua participação em orgias, sexo homossexual, sadomasoquismo, drogas e  mais. Uma combinação de erotismo com emoções (medos e inseguranças), reflexo do turbilhão de emoções pelo qual passam os adolescentes.

11. As 100 melhores Histórias Eróticas da Literatura Universal, por Flávio Moreira
Histórias de todos os séculos e dos quatro cantos do mundo. Além dos autores renomados, a obra trata do erotismo desde a Grécia antes de Cristo, até os dias atuais.

Entre os autores: Anna P., Nelson Rodrigues, Clarice Lispector, Gisela Rao e outros ainda.

Estas são obras que, em acordo com meu olhar, enxergam a vida pela perspectiva sensorial e sensual. Uns autores são extremamente delicados, outros apaixonantes e outros, ainda, totalmente sujos.

Com intenção de ofertar momentos efetivos de interação com o publico, serão disponibilizados num varal livros, para quem queira ler e/ou contar.

Sobre mim: 

ELIANA BACH - ROSA 

Sou atriz (DRT 11 288) formada em nível técnico pela Fundação das Artes de São Caetano do Sul e em nível superior (bacharelado e licenciatura em Educação Artística e Artes Cênicas) pela Universidade São Judas Tadeu – S.P. Cursei Habilitação Específica em Magistério na E.E.P.S.G. Cel. Bonifácio de Carvalho, em São Caetano do Sul, Radialismo e Direção Teatral.
Participei e ainda tenho participado (como aprendente e ministranda) de cursos, workshops e oficinas nas áreas da Educação, Teatro, Arte-educação e da Arte de Contar Histórias. 


Como aprendente com:
Zé Celso Martinez Correa; Gerald Thomaz; Marco Antonio Rodrigues; Iacov Hillel; Celso Frateschi; Roberto Anzai; Roberto Vignatti, Profissionais do Instituto Brincante; Profissionais do Jogando no Quintal; Celso Sisto, Ilan Brenman, Dan Yashinsky, Liliane Cinetto, Ana Griott entre outros, nas áreas de Expressão Corporal (danças e lutas); Interpretação (mímica, clown, métodos e sistemas); Improvisação; Maquiagem, Iluminação e Contação de Histórias, foram alguns dos profissionais com os quais pude aprender e exercitar ao longo da carreira.

Docência em Oficinas, Cursos e Workshops em Casas de Cultura vinculadas ao Estado (S.P.) e às Prefeituras da Grande São Paulo, entre elas: Mazzaropi, Casa de Cultura do Butantã e Baeta Neves.
Participação na implantação do trabalho artístico desenvolvido nos C.E.U.s, no C.E.U. Rosa da China, processo seletivo realizado pela Escola Municipal de Iniciação Artística (E.M.I.A.).

Atuei em peças com diferentes objetivos e estilos (Teatro em Empresas, Espetáculos Musicais, Peças direcionadas para o os públicos Infantil e Jovem e Adulto): Nosso Lar (direção: Renato Prieto); Viagem ao Antigo Egito (direção: Tatiane Martins); Gluby, a Gotinha (direção: Zé Carlos Freyria); A Casa de Bernarda Alba (direção: Alexandre Dressler); The Teatragem (direção: Joca Carvalho); History Game (direção: Oldair Soares); Quando Eu Não Consigo Dormir (Cia. dos Clownstrofóbicos)
 

Diretora geral, atriz e idealizadora dos projetos desenvolvidos pela Cia. dos Clownstrofóbicos (1999 a 2010). No momento realizando narrações, contação de histórias, mediação de leitura e intervenções no espaço urbano com a Cia. Histórias Bem Contadas e com os Líteros-gastronômicos.


Algumas imagens:

DE VIRADA 69

COM OS LÍTEROS-GASTRONÔMICOS, NA ESTAÇÃO GATO DE MÁSCARAS - SP

LITERATURA PROIBIDA


TUDO PRONTO: DE VIRADA 69

LITERATURA PARA MAIORES DE IDADE

DE VIRADA 69


DE VIRADA 69

DE VIRADA 69

LEITURA DRAMÁTICA - DE VIRADA 69

LEITURA COMPARTILHADA - DE VIRADA 69

LEITORES VOLUNTARIOSOS - DE VIRADA 69

LEITOR DESEJOSAMENTE VOLUNTÁRIO - DE VIRADA, 69

DE VIRADA 69

EVENTO FECHADO - DE VIRADA 69

 
DE VIRADA 69

DE VIRADA 69

REPASSANDO OS TEXTOS - DE VIRADA 69

TUDO PRONTO - DE VIRADA 69

DE VIRADA 69

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DE VIRADA 69

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DE VIRADA 69

DE VIRADA 69

De Virada, 69, além do incentivo à leitura por meio da literatura erótica elegante, se propõe a disponibilizar preservativos e materiais informativos, que podem fomentar discussões sobre universo da sexualidade e da prática sexual segura.


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De Virada 69: